Busquei em teus olhos cor dos diamantes
Champagne’s Lua , negros África,
Verdes Índia , azuis Terra...
Neles fé e magia , puros encantos.
Quando amam verdes campos,
Tristes, pombas em desvelo....
Quando abertos, sem dimensão
Azul altura , esmeralda chão.
Molhados , marejados , perdidos
Sensuais ondas , paixão...
Da terra a mais dura matéria
Dos milhares de anos , doce carvão
Dureza mais rude , preciosa espera,
Da mão arte , lapidação...
São os frutos das eras, estações
Dos jardins da Campanha ,
Todas flores , doces poções.
Amor extenso ,taças plenas
Contendo gotas, oceanos , furacões....
Quando imersos , mar tempestuoso,
Imensa força , sem direção.
Serenos , nova porta , razões do meu canto,
Alma escolhida , castelo ,coração...
Quando afastados , agonia , longos dias,
Saudade, finais de tardes, solidão.
Presentes , conquista, pilhagem
Raros momentos ,orgulho, contemplação
Um comentário:
Gostei do poema, Cássia!
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