PASTILHAS
(Clarice Lispector)
bike
Momento Ana Maria Braga
Palha Italiana
Ingredientes:
1 pacote de bolacha Maria ou maizena
2 colheres (sopa) de manteiga
4 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 lata de leite condensado
Açúcar para polvilhar
Preraro:
Pique as bolachas com mais ou menos 2 centímetros, e reserve. Coloque em uma panela a manteiga, o chocolate em pó e o leite condensado. Misture tudo e deixe engrossar até fazer o brigadeiro. Quando estiver no ponto, ainda com o fogo acesso despeje as bolachas e misture bem. Desligue o fogo, e despeje tudo em um refratário (vidro) e espere esfriar. Corte em quadradinhos de 3cm e passe no açúcar.
Dica: Fica mais gostoso polvilhar com o farelo da bolacha maizena, do que com o açúcar.
Ontem dia 25 de julho foi DIA DE SÃO CRISTOVÃO
É celebrado no dia 25 de Julho, São Cristóvão é o protetor dos motoristas e dos viajantes, com procissões de caminhoneiros em diversos locais do país. Viveu provavelmente na Síria e sofreu o martírio no século III. "Cristóvão"significa "Aquele que carrega Cristo" ou "porta-Cristo". Seu culto remonta ao século V
E, se tem coragem, também tem força o bastante para suportar os desafios da caminhada?
Em muitas ocasiões da vida, não sabemos avaliar o que realmente necessitamos: se de força ou de coragem.
E há momentos em que precisamos das duas virtudes conjugadas.
Há situações que nos exigem muita força, mas há horas em que a coragem se faz mais necessária.
Eis aqui alguns exemplos:
É preciso ter força para ser firme, mas é preciso coragem para ser gentil.
É preciso ter força para se defender, mas é preciso coragem para não revidar.
É preciso ter força para ganhar uma guerra, mas é preciso coragem para se render.
É preciso ter força para estar certo, mas é preciso coragem para admitir a dúvida ou o erro.
É preciso ter força para manter-se em forma, mas é preciso coragem para ficar de pé.
É preciso ter força para sentir a dor de um amigo, mas é preciso coragem para sentir as próprias dores.
É preciso ter força para esconder os próprios males, mas é preciso coragem para demonstrá-los.
É preciso ter força para suportar o abuso, mas é preciso coragem para faze-lo parar.
É preciso ter força para fazer tudo sozinho, mas é preciso coragem para pedir apoio.
É preciso força para enfrentar os desafios que a vida oferece, mas é preciso coragem para admitir as próprias fraquezas.
É preciso força para buscar o conhecimento, mas é preciso coragem para reconhecer a própria ignorância.
É preciso força para lutar contra a desonestidade, mas é preciso coragem para resistir às suas investidas.
É preciso força para enfrentar as tentações, e é preciso coragem para não cair nas suas armadilhas.
É preciso ter força para gritar contra a injustiça, mas é preciso muita coragem para ser justo.
É preciso força para pregar a verdade, mas é preciso coragem para ser verdadeiro.
É preciso força para levantar a bandeira da paz, mas é preciso coragem para construí-la na própria intimidade.
É preciso ter força para falar, mas é preciso coragem para se calar.
É preciso força para lutar contra a insensatez, mas é preciso coragem para ser sensato.
É preciso ter força para defender os bens materiais, mas é preciso coragem para preservar o patrimônio moral.
É preciso ter força para amar, mas é preciso coragem para ser amado.
É preciso ter força para sobreviver, mas é preciso coragem para aprender a viver.
Enfim, é preciso ter muita força para enfrentar as batalhas do dia-a-dia, mas é preciso muita coragem moral, para vencer-se a si mesmo.
Força e coragem: duas virtudes com as quais podemos conquistar grandes vitórias. E a maior delas é a vitória sobre as próprias imperfeições.
Cia francesa Transe Express no Pq. da Independência(Museu do Ipiranga)
“Os Reis Preguiçosos” têm como personagens centrais da história seis reis que partem em uma viagem intuitiva por meio de seis cortejos cheios de ritmo, divididos em três caminhos diferentes. Cada percurso conta com dois carros alegóricos.
A linguagem universal das artes de rua e a experiência da trupe francesa poderão ser observadas nessa montagem, em que a cenografia é repleta de luzes e cores. A direção do espetáculo é de Gilles Rhode e as coreografias são assinadas por Brigitte Burdin, Luc Moka e Sophie Sauvage.
Esta montagem é um dos eventos integrantes do Ano da França do Brasil, que se iniciou no dia 21 de abril e segue até 15 de novembro com diversas atividades culturais em todo o país.
4 DICAS
Não te aflijas com a pétala que voa:
também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verá, só de cinzas franzidas,
mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.
E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim.
(Cecília Meireles)
Egrégora - A força “invisível”
Do Bom e do Melhor
Estamos obcecados com "o melhor". Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor".
Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.
Bom não basta.
O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor".
O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.
Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter. Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos.Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah, os outros!...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.
Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis. Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente. Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência?
Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa? E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?
O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"'?
Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro? O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?
Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos.
A casa que é pequena, mas nos acolhe.
O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria. A TV que está velha, mas nunca deu defeito.
O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais felizes do que os homens "perfeitos".
As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar a chance de estar perto de quem amo.
O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem.
O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.
Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso? Ou será que isso já é o melhor e na busca do "melhor" a gente nem percebeu?...
Alberto Caieiro (FP)
Acordarei de outra maneira,
Talvez corpo,talvez continuidade,talvez renovado,
Mas acordarei
Se até os átomos não dormem, por que hei-de-ser eu só a dormir?
GRILOS, adoro ouvir!!!
GRILOS (com Samuel Rosa)Marina Machado
Composição: Roberto Carlos / Erasmo Carlos
Se você passar
Daquela porta
Você vai ver
Como é que são as coisas
Como é que estão as coisas
Sei que o mundo pesa
Muitos quilos
Não me leve a mal
Se eu lhe pedir
Para cortar os grilos
Guardar os grilos
Cortar os grilos
Guardar os grilos
Aí então você
Vai se convencer
Que se o mundo pesa
Não vai ser de reza
Que você vai viver
Descanse um pouco
E amanheça aqui comigo
Sou seu amigo
Você vai ver
porque hoje é sábado...
PORQUE HOJE É SEXTA FEIRA
Um pedaço do bolo de coco(Régis), mais...
Tea Time
Bolo de Coco Delicioso
Ingredientes
06 ovos
04 xícaras (chá) de farinha de trigo
03 xícaras (chá) de açúcar
01 vidro (200ml) de leite de coco
a mesma medida do vidro para leite comum
250g de margarina sem sal
01 colher (sopa) de fermento
Modo de fazer
Bata bem as gemas com o açúcar e a margarina. Em seguida, acrescente o leite de coco, a farinha e o leite comum. Bater as claras em neve. Juntar delicadamente à massa o fermento e as claras em neve.
Calda
01 copo de 200ml de água01 copo de 200ml de açúcar01 pacote de 100g de coco ralado
Levar todos os ingredientes ao fogo até ferver e jogar por cima do bolo ainda quente.
Untar uma forma retangular 29 x 41 com margarina e farinha de trigo.
Aquecer o forno a 295° por 05 min.
Assar o bolo a 230° por 45 min.