Os primeiros Dias de Ação de Graças na Nova Inglaterra eram festivais de gratidão, em agradecimento às boas colheitas anuais. Por esta razão, o Dia de Ação de Graças é festejado no outono, após a colheita ter sido recolhida.
O primeiro deles foi celebrado em Plymouth, Massachusetts, pelos colonos que fundaram a vila em 1620. Após péssimas colheitas e um inverno rigoroso, os colonos tiveram uma boa colheita de milho no verão de 1621. Por ordem do governador da vila, em homenagem ao progresso desta em relação a anos anteriores, uma festividade foi marcada no início do outono de 1621. Os homens de Plymouth mataram patos e perus. Outras comidas que fizeram parte do cardápio era peixes e milho. Cerca de 90 índios também atenderam a festividade. Todos comiam ao ar livre, em grandes mesas.
Porém, por muitos anos, o Dia de Ação de Graças não foi instituído como feriado nacional, sendo observado como tal em apenas certos Estados americanos como Nova Iorque, Massachusetts e Virgínia. Em 1863, o então presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln, declarou que a quarta e quinta-feira da terceira semana do mês de novembro seria o dia nacional de Ação de Graças.
Mas em 1939, o presidente Franklin Delano Roosevelt instituiu que esse dia seria celebrado na terceira semana de novembro, com o intuito de ajudar o comércio, aumentando o tempo disponível para propagandas e compras antes do Natal (À época, era considerado inapropriado fazer propagandas de produtos à venda antes do Dia de Ação de Graças). Como a declaração de Roosevelt não era mandatória, 23 Estados adotaram a medida instituída por Roosevelt, e 22 não o fizeram, com o restante tomando ambas a quinta-feira da terceira e da quarta semana de novembro como Dia de Ação de Graças.
O Congresso americano instituiu que o Dia de Ação de Graças seria comemorado definitivamente na quinta-feira da quarta semana de novembro, e que seria um feriado nacional.
Neste dia as familias se reúnem para comer perú, agradecer e se congratular.
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