Na fonte, cristais refletem a beleza das rosas!
Meus olhos, agora refletem o meu amor.
Vivo delírios de uma paixão que me transporta
E quando por fim, min’alma volta, volta pra ti.
Dentro da mágoa da ausência tua
Ninguém sabe até que ponto, minha verdade é nua.
Tuas lembranças ganham extensão eletrizante
Posto que o trago junto a mim a todo instante.
Pela sala espalha-se um perfume
Um som, um gesto, um sorriso
Sensação plena de uma saudade!
No lenço um cheiro, na alma um grito.
Há uma orquestra em mim
Entoando nervosos arpejos!
A música atravessa-me a garganta
Em meus lábios o murmurar daqueles beijos!
Hoje em meus versos transcrevo
Essa paixão fatal na qual palpito
Min’alma tensa, angustiada faz-me pensar!
Que se não voltas, o meu penar será infinito.
Meus olhos, agora refletem o meu amor.
Vivo delírios de uma paixão que me transporta
E quando por fim, min’alma volta, volta pra ti.
Dentro da mágoa da ausência tua
Ninguém sabe até que ponto, minha verdade é nua.
Tuas lembranças ganham extensão eletrizante
Posto que o trago junto a mim a todo instante.
Pela sala espalha-se um perfume
Um som, um gesto, um sorriso
Sensação plena de uma saudade!
No lenço um cheiro, na alma um grito.
Há uma orquestra em mim
Entoando nervosos arpejos!
A música atravessa-me a garganta
Em meus lábios o murmurar daqueles beijos!
Hoje em meus versos transcrevo
Essa paixão fatal na qual palpito
Min’alma tensa, angustiada faz-me pensar!
Que se não voltas, o meu penar será infinito.
- Irani A. de Genaro -
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